Agora vou falar sobre o ciclo de vida de um software, é extremamente importante que todos vocês saibam como exatamente funciona esse assunto.
Para começarmos, precisamos entender alguns pequenos conceitos, um deles é: o que é um processo?
- Propriamente dito, um processo tem vários conceitos como uma indicação de avançar, ter um conjunto sequencial e particular de ações com um objetivo comum.
Agora vamos lá, o que seria um Processo de desenvolvimento de um software?
Juntando as peças é exatamente o seguinte: Um conjunto de atividades necessárias para transformar as necessidades dos usuários e suas expectativas em um sistema.
Atividades fundamentais desse processo
Especificação: Momento que a funcionalidade do software e as restrições em sua operação devem ser completamente definidas.
Desenvolvimento: Momento que ocorre a produção do software, claro, atendendo todas as especificações.
Testes: Apos o desenvolvimento o teste é o momento que o software deve ser validado para ter a certeza que ele atende todas as exigências acordadas do cliente.
Implantação: Momento que o software é disponibilizado para o usuário iniciar a sua utilização.
Manutenção: Etapa que o software é evoluído para atender as necessidades do cliente que mudam a todo o tempo.
Modelo de processo de software
Antes de começarmos é bom ressaltar que existem diversos modelos de procesos de software, porém iremos relatar apenas dois deles nesta matéria (que é basicamente o que preciso aprender também para a prova final, não chorem).
Como sempre, começamos do básico, modelo de processo é um conjunto estruturado de boas práticas que descrevem as características de efetividade de um processo.
Boas práticas é tudo aquilo que é comprovado através da experiencia.
Modelo Cascata
O modelo cascata é o modelo mais simples de todos em um desenvolvimento de um software, ele estabelece uma ordenação linear no que diz respeito á realização das diferentes etapas do mesmo.
Quais são elas?
1 - Análise de requisitos: Definição preliminar do escopo do sistema, restrições e conceitos alternativos.
2 - Projeto: Estruturas de dados do sistema, interfaces e UML.
3 - Codificação: Codificação e teste individual das funcionalidades do sistema.
4 - Teste: Teste dos componentes integrados do sistemas, ou seja, todas as funcionalidades que formam o sistema como um todo.
5 - Implantação: Existe a implantação de maneira gradativa, para evitar a insatisfação do cliente e possibilitando as alterações para versões melhores do sistemas, mais conhecido como uma implantação piloto.
6 - Operação e manutenção: utilização do sistema e modificações decorrentes de erros, mudança através de novas necessidades e etc.
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Exemplo gráfico de um modelo em cascata. |
Algumas limitações:
- Ele assume que os requisitos são inalterados ao longo do desenvolvimento.
- As primeiras versões do sistema, são obtidas nas fases mais tardias do processo.
Modelo incremental
A ideia principal desse modelo é a de que um sistema deve ser desenvolvido de forma incremental, cada incremento vai adicionando ao sistema novas funcionalidades, até a obtenção da versão final do sistema, sendo que, a cada passo realizado, modificações podem ser introduzidas.
Exemplo, pegamos o gráfico do modelo em cascata, e mais ou menos fazemos uma versão do sistema com uma funcionalidade qualquer e depois acrescentamos o procedimento para incrementar diversas vezes.
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